Se conhaque era conhaque, festa era festa.
Poucas vezes conseguimos estar todos juntos derivado ao sistema de rotação de, pelo menos, três Grupos de Combate no mato. No entanto, por vezes e por horas, encontravam-se dois grupos operacionais no aquartelamento de Mocímboa da Praia. Com a boa assistência dos "não operacionais", peças fundamentais para que tudo fosse correndo bem no mato, no companheirismo e na amizade, rebentava a "festa" para comemorar uns anos, um nascimento de filho ou, pura e simplesmente, comemorar o facto de estarmos vivos e entre amigos.
Na foto, Fur. Mils. Carlos Ferreira, José Barros, Fernando Serafim, José António Pereira (Tony), José Guerreiro, José Alberto Amorim, José Amaro Vilas entre outros.
José Barros num golpe de tesoura ajudado pelo Tony. Ao fundo, Guerreiro, Rui Lindo e Vilas.
Não sei se o Vilas e o Serafim estariam a jogar xadrez mas que o Ferreira, o Barros e todos os outros ajudaram na disputa, não restam dúvidas.
Dia de festa, comemora-se!
O Tony na fase de maestro da orquestra agora em surdina. O Ferreira ambienta o conjunto com instrumento de sopro.
Fim de festa. Que pena, logo já é outro dia, parecem pensar o Guerreiro, o Tony e o Barros.
(fotos cedidas por José Barros)