O abrigo da Ponte do rio Sinheu visto de um dos montes onde a Frelimo se posicionava para iniciar ataques.
A ponte vista da cobertura do abrigo.
Cobertura do espaço que servia de refeitório e cozinha quando havia alguma coisa para cozinhar.
Por iniciativa do Fur.Mil. José Augusto Soares (sentado, segundo da direita) foi construido um forno a lenha e a partir daí passámos a ter pão fresco quando necessário e quando havia farinha. Na foto o amassar da farinha.
Elementos do 1º Grupo de Combate da 1ª Companhia em cima da cobertura do abrigo, frente ao posto de vigia. Ainda se reconhecem na foto o Castro (em pé, segundo da esquerda), o Teixeira (em pé, segundo da direita) e o 1º Cabo Aguiar (em pé, primeiro da direita).
Batimento de zona. Sobre a cobertura de sacos de areia do abrigo o Fur. Mil. Lourenço.
Havendo suspeita de ataque, disparavam-se umas rajadas para o local no intuito de provocar os acontecimentos e não ser surpreendidos.
Resposta a ataque. No fosso onde estava instalado o morteiro, o Fur. Mil. Soares respondia aos bombardeamentos da Frelimo.
Rebentamento no rio Sinheu muito próximo da localização da ponte.
Momentos de sossego. Junto ao posto de vigia na cobertura do abrigo o Lourenço lê Pablo Neruda.
Momentos de brincadeira. Com uma suposta máquina de filmar construida com um caixote de munições e caixas de granadas o Lourenço filma as actuações do Fur. Mil. Brás.
No chão, um rolo de filme (arame farpado) e a cadeira do realizador.
Os graduados do 1º Grupo de Combate: em pé, da esquerda para a direita, Lourenço, Soares e Brás.
Sentado, um militar que acompanhou o Grupo temporariamente a fazer o tirocínio para capitão.
(Imagens cedidas por José Augusto Soares e Lourenço)
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