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Descida para a ponte do Rio Sinheu, em direcção a Diaca/Mueda, vendo-se ao fundo nos montes laterais o abrigo onde, rotativamente, estava instalado um dos Grupo de Combate da 1ª Companhia.
...por estradas nunca antes "navegadas"...
...ora para a esquerda...
...ora para a direita...
...à espera do pior que estava a chegar...
... o salto do valado em Berliet carregada...
... e mais uma ponte improvisada...
...dizia o poeta: "caminhante não há caminho, faz-se o caminho ao andar"...
... por fim, a chegada ao distino, não ao paraíso.
Depois de breve descanso, o regresso por caminhos semelhantes ou piores, já com os guerrilheiros da Frelimo mais preparados e á espera de emboscadas e mais minas.
(Fotos cedidas pelo Fur. Mil. TRMS José Barros)
As berliet Tramagal que Diaca dispunha, sobrou uma só para ir à lenha e até essa pisou uma mina(anti-pessoal)nas machambas.
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