Coluna a Nambude com protecção do 1º Grupo de Combate (Novembro de 1973).
Por caminhos nunca antes desbravados...
...e onde na picada...
...a horizantal perdia o sentido.
Aqui teremos de homenagear, também, os condutores da 1ª CCaç pela sua destreza e coragem por estes caminhos tão perigosos.
Em mato fechado, a protecção só fazia sentido a pé, mato a dentro, o que obrigava os carros a irem em velocidade de lesma.
A pé e a desbravar mato em protecção da coluna, por aqui tivemos de passar. Quem não se lembra do feijão-macaco?
Inicio de acção. Ao fundo fumo.
Ao fim do dia, nos rostos o cansaço e a incerteza de tudo. O que virá a seguir, quando chegar e depois, ainda o regresso... só uma certeza: Se a corta-mato a fazer segurança à coluna a tarefa era arriscada, ir em cima das Berliets fazia de nós alvos fáceis. Entre outros, aqui vemos o 1º cabo Aguiar, o Macedo, o Artur Coana, o Fernando e o Nautílio do 1º Grupo num momento de descanso.
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